Câmara Municipal rejeita incluir Parada Orgulho LGBTQIA+ no calendário turístico

O projeto da população LGBTQIA+ de incluir a Parada no calendário turístico da cidade  foi rejeitado por apenas 10 votos, na sessão do dia 4 de maio.

Votaram contra os vereadores Carlos Lucareski – PV, Clodoaldo de Moraes – PL, Malu Fernandes – SD, Policial Maurino – PODE, Pastor Osvaldo – Republicano, Juliano Botelho – PSB, John Ross – PODE,  Maurinho do Despachante – PSDB, Vitor Emori – PL e Pedro Komura – PSDB.

Os vereadores favoráveis foram: Inês Paz – PSOL,  Edson Santos – PSD, Marcelo Bras – PSDB, Mauro Yokoyma – PL, Eduardo Ota – PODE e Iduigues Martins – PT e Bigêmeos PSD. Os vereadores José Luiz – PSDB e Farofa – PL não puderam estar na sessão. Na hora da votação, Fernando Morena – MDB, Otto Rezende – PSD e Edinho do Salão – MDB saíram do plenário.

Visto que o calendário turístico de Mogi comtempla atividades religiosas, como a Caminhada de Jesus, a Festa do Divino, a Caminhada de Ogum e – pasmem – o dia do fuska está contemplando, deixar fora a Parada Orgulho LGBRQIA+  é uma ato discriminatório.

Chamou a atenção a mobilização de muitas pessoas conservadoras para pressionar a Câmara Municipal a votar contra o Projeto.

Isso demonstra que a luta pela pauta LGBTQIA+ precisa ser reforçada.

A Parada já acontece há muito tempo em Mogi e vai ser realizada novamente este ano. Não era isso que estava em discussão.