Empresa de energia não explica danos causados à população

É sempre a mesma coisa. Começam as chuvas, começam os problemas para a população. Na manhã do dia 21/11, os vereadores chamam os representantes da EDP Brasil. Pauta: a enorme demora para reestabelecer a energia em vários bairros da cidade, após a forte chuva.

Inês Paz.

Vários dias sem energia. “Aparelhos elétricos queimados, comida e remédio estragados, doente sem oxigênio para respirar…. Quem vai pagar a conta do prejuízo? “. Foi a pergunta de todos os vereadores.

O gestor da EDP, Thiago Lafalce, de forma vaga e genérica, respondeu que estão “recebendo muitas solicitações e que estão tratando cada uma de forma individual”.

O grande ponto da reunião foi questionar sobre os planos para o verão, principalmente se haverá a poda de árvores antes que mais danos permanentes aconteçam. Ao afirmar que o número de funcionários será dobrado, a vereadora Inês Paz questionou precisamente o número, “o dobro de um é dois.”

Para variar, falta planejamento, seriedade e  transparência.

Assim funciona a privatização dos serviços públicos.

Da esquerda para direita: Thiago Lafalce, Moacir Ferreira, Juscélio Moreira, Renata Faedda, Vitor Emori, Pedro Komura e Inês Paz.

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