Março foi repleto de encontros para definir o orçamento

A lei Paulo Gustavo surgiu para fomentar a cultura nacional após os anos de pandemia. Em Mogi, a Secretaria de  e os movimentos culturais se encontraram pelo menos uma vez por semana, durante o mês de março, para definir o destino do orçamento da lei Paulo Gustavo.

Isso precisa ser definido o mais rápido possível, pois a verba não é acumulativa. Outro motivo é o fato da lei ser muito recente e cada cidade ser responsável pelo próprio edital.

Além disso, a discussão aponta para uma divisão com igualdade e com equidade. Muitos movimentos são “esquecidos” e ignorados, por causa da “elitização da cultura”.

Secretária de cultura, Claudinéli Ramos no canto esquerdo. 

A secretária de cultura, Claudinéli Ramos, acompanhou as reuniões. Pela Mandata da vereadora Inês Paz, acompanharam  o assessor Alexandre Herculano  e a assessora Juliana de Oliveira. Carla Pozo representou a Frente Popular de Cultura.

 

Da esquerda para a direita: Lúcia Diniz, Thiago Ferreira, Carla Pozo e Herculano.

 

 

 

 

 

 

 

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